Certa vez um homem na terra disse: Ama, teu próximo como a ti mesmo! Falamos de autoestima com frequência, mas muitas pessoas não tem ideia que tem haver com amor-próprio ou autoamor.
Momento sublime de se olhar, se reconhecer e saber, o que há de benéfico para servir aos outros.
Estarmos prontos para nos doar de forma consciente e disponível, a caridade para o próximo depende da caridade para conosco. Por vezes, investimos energia para agradar os outros, desejando um elogio, um reconhecimento vindo de fora. Contudo, esquecemos que para amar o próximo, devemos estar de bem conosco.
Amar é aceitação, é compreender, saber que hoje somos a nossa melhor versão. O meu próximo também deve estar nessa busca, talvez não no mesmo nível que nós. E precisamos entender que todos precisam passar pelo processo de autoamor. Joguemos para o universo, nossas intenções conscientes e acreditando na mudança da humanidade, onde cada um fazendo sua parte, teremos a certeza na mudança que queremos ver no mundo.
"Não há caminho para a felicidade, a felicidade é o próprio caminho." Gandhi
Quando nos amamos, sabemos o que é melhor para nós. Dificilmente vamos nos agredir, todavia sabemos como tratar os outros também. A contemplação do belo nos permite, conduzir nossa vida em harmonia. Pequenas coisas que devemos reconhecer em nós mesmos, precisam ser exaltadas, reverenciadas, elevadas, tendo o entendimento que hoje somos melhores que ontem, amanhã seremos melhores que hoje.
É importante identificarmos nossas cresças limitantes, temos a possibilidade de modificar padrões e esquemas que beneficiam a saúde física e mental.
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